Ministro da Saúde Alexandre Padilha: “Credenciaremos mais 30 centros para aborto “legal”.

Retirado de http://www.comshalom.org

 

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou que até o final do ano, mais 30 centros médicos serão credenciados para atender à demanda por aborto legal.
Segundo ele, o Brasil possui 65 hospitais públicos capacitados para fazer o aborto legal.

Ele também frisou que somente os estados do Paraná e de Roraima não têm unidades qualificadas para a intervenção.

De acordo com o ministério, Paraná e Roraima irão receber centros especializados ainda em 2012. Quando um município ou estado não dispõe do serviço, os gestores locais devem providenciar o atendimento mesmo em outras localidades, segundo o governo federal.

Com profissionais treinados, os hospitais de referência fazem aborto nos casos de gravidez por causa de estupro ou quando existe risco à vida da mãe, situações permitidas em lei. Com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), eles irão também receber mulheres que escolherem interromper a gestação de feto anencéfalo. Antes do julgamento, a mulher que optasse pela antecipação do parto nesses casos precisava autorização de um juiz. Agora, elas têm amparo legal.

O nome dos hospitais não é divulgado para preservar a identidade das mulheres e evitar represálias aos médicos. Em 2010, 1.684 abortos legais foram feitos na rede pública de saúde, conforme balanço do Ministério da Saúde.

Para o ginecologista e coordenador do grupo de estudos sobre aborto da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Thomaz Gollop, não deve ocorrer um aumento significativo de abortos no país por causa de gestações de anencéfalos. Segundo ele, a anencefalia pode ser diagnosticada em três meses de gestação e o parto pode ser antecipado a qualquer tempo nesses casos. “O tempo de gestação nesse caso não tem maior importância. O único bem a ser preservado é a saúde da mãe”.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) anunciou nesta sexta-feira (13) a criação de uma comissão para definir critérios de diagnóstico de anencefalia em fetos. Formado por especialistas em ultrassonografia fetal, ginecologia, obstetrícia, genética e bioética, o grupo tem dois meses para apresentar o trabalho.

Fonte: Agência Brasil

3 Respostas

  1. […] uma personagem nova: o ministro da Saúde do governo Dilma, Alexandre Padilha, o mesmo que já fez a proposta – nojenta – de credenciar mais 30 centros para o aborto legal no Brasil, até o final deste […]

  2. Nós Cristãos temos que lutar pelas vidas desses pequenos inocentes. Não a morte e sim a Vida!!!!
    Tenho duas filhas lindas que amo de todo meu coração e pelas quais sou capaz de morrer. Nunca pensaria em matar um filho. Não há justificativa para isso!!!
    Mesmo se eu fosse estuprada e esse ato terrivel gerasse uma vida em mim, ainda assim nao mataria um ser inocente.
    Se a mulher acha q nao conseguira amar a criança dê ela para adoção! Tem tantos que querm um filho!!!
    Nao existe agurmanteção para esse mal. Não há desculpas para quem pratica esse delito. E agora as autoridades querem que acreditemos que isso é correto? NUNCA!!!

  3. […] Quem também encabeça a luta dos promotores da “cultura de morte” em nossa nação é o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Está a caminho uma “norma técnica que permitirá a liberação comercial do medicamento abortivo conhecido como CITOTEC”. O aborto não seria feito nos hospitais públicos, mas na própria casa da mulher, sem complicação penal nenhuma para a assassina. Em declarações recentes, o mesmo Padilha anunciou o desejo de credenciar, no país, até o final deste ano, mais 30 centros m…. […]

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